segunda-feira, 27 de dezembro de 2004

Netcabo

>> Netcabo
>>
>> Tive há uns minutos uma conversa surrealista com um atendedor da
>> Netcabo. Não sei se dá para rir se para chorar. O melhor é
>> transcrevê-la, quase ipsis verbae.
>>
>> Depois da identificação:
>> Atendedor (A) - Em que posso ajudá-lo?
>> Eu (E) - A minha página da net http://pwp.netcabo.pt/jvcosta não está
>> visualizável. Só a consigo ver com o número de cliente,
>> http://pwp.netcabo.pt/... (leitores, desculpem não identificar o nº de
>> cliente).
>> A - Isso é porque desactivou o seu acesso FTP.
>> E - O que é que tem a ver uma coisa com a outra? Estou a falar de
>> HTTP,
>> não de FTP.
>> A - Mas deve ser isso. Veja se tem permissão para FTP na sua conta
>> jvcosta. Vá ao seu programa de mail e veja se tem permissão de FTP.
>> E - Programa de mail? O que é que as preferências do meu programa de
>> mail têm a ver com as permissões da minha conta da Netcabo?
>> A - É que pelo mail é que acede à sua conta.
>> E - Deve haver engano, não estou a perceber nada disto.
>> A - Então não é pelo programa de mail que acede à página de clientes?
>> E - À página de clientes vou é pelo browser!
>> A - É a mesma coisa. Não é onde lê o seu mail?
>>
>> :-( :-O

>Melhor ISP 2004...
>Tomás Ribeiro (PA)

24/12/2004

segunda-feira, 6 de setembro de 2004


deslize


deslize

com mais respeito

quarta-feira, 1 de setembro de 2004

ArteNaSombra


ArteNaSombra
uploaded by numerobis.

segunda-feira, 30 de agosto de 2004

amazing color



Originally uploaded by Eliacin.

2004
ponce
puertorico
fujifilms5000
door
yellow
blue
red

campodefutebol


campodefutebol
Originally uploaded by numerobis.
gostava de ver um joguinho neste campo, com 'eles' a fazer piscinas ,)

quinta-feira, 26 de agosto de 2004

only in china
only in china
photo by: numerobis
 

quinta-feira, 18 de março de 2004

novo alojamento

já está em
numerobis.tk

terça-feira, 16 de março de 2004

numerobis 2.0

brevemente em
numerobis.tk

segunda-feira, 15 de março de 2004

sexta-feira, 12 de março de 2004

originalidade

segunda-feira, 8 de março de 2004

A casa podia ser só uma cama e um 'home cinema'

"Uma casa maior? Não obrigada, esta é mínima e está sempre desarrumada, então se fosse maior não sei como estaria", confessa Carlos Lima Monteiro, 34 anos, orgulhoso proprietário de um T0 no Príncipe Real, bem no centro de Lisboa.

Jovem gestor, solteiro, "semi-descomprometido", simpático, divertido, "com um bocadinho de aversão a casamentos e afins", Carlos ficou felicíssimo quando encontrou uma casa à sua medida. Isto é, uma casa onde praticamente só cabe uma cama pois esta é no fundo, segundo afirma, a sua utilidade máxima. "A casa podia ser só uma cama e um 'home cinema' pois eu só lá durmo e vejo televisão", diz sem rodeios.

"Mas queriam o quê? Que eu depois de um dia de trabalho, chegasse a casa às onze da noite e me fosse pôr a fazer um cozido à portuguesa só para mim?", questiona de olhos muito abertos. "Quando chego a casa, quero é dormir e quando não estou a dormir a última coisa que quero, é estar metido em casa", confessa, despachado.

Para Carlos, a vida está tão longe de se resumir a uma casa que só saiu do aconchego do lar paterno por imposição. Lá foi ficando, vendo o tempo passar, "cama, roupa lavada, comidinha da mamã, uma maravilha", até que um dia acordou com uma voz que o chamava para a realidade. "Disseram que gostavam muito de mim mas que achavam que eu com trinta anos já estava em boa idade de comprar a minha casinha, aprender a fazer as minhas coisas e pronto, lá me tive que pôr a andar", conta sem grandes enredos. "Ao princípio fiquei um bocado chateado, não me estava a ver a comprar uma casa e a começar a passar os dias metido em lojas de decoração à procura de mobílias, por isso este apartamento foi mesmo um achado."

Um achado que se resume a 40 metros quadrados, quarto e sala conjunta, casa-de-banho, kitchenette e garagem, "tudo o que um homem precisa", sublinha. "Quanto mais coisas, mais trabalho dá. A palavra de ordem hoje em dia é simplificar, caso contrário damos em doidos e doidos já somos todos um pouco", remata com uma gargalhada.

quarta-feira, 3 de março de 2004

A Cabisbaixa

As cidades são lugares centrais. Diz-se delas que são centros urbanos. E diz-se dos centros urbanos que são o centro - de distritos, de regiões, de países. O sítio mais central das cidades é o centro. Todas as cidades com carácter se orgulham do seu centro e têm nele uma parte importante da alma com que alimentam os seus habitantes. Temos o costume de chamar ao centro Baixa e, antigamente, gostávamos de ir à Baixa ver montras com os miúdos pela mão direita, porque a esquerda levavam-na ocupada com o algodão doce, as pipocas, as castanhas. Era isso no tempo em que a Baixa estava em alta, no tempo em que era altamente ir à Baixa levar um banho de urbanidade e esquecer por um domingo a fealdade do subúrbio.

Mudam-se os tempos, mudam-se as cidades. E agora a Baixa está em baixo. Vem perdendo o seu brilho. Vão-se-lhe os dedos e ficam só os anéis: belos monumentos à míngua de olhos que os mirem, estátuas tristes dando o flanco desprotegido aos "grafitti" e às pombas, testemunhando o esvaziamento populacional, a ausência do torvelinho que fazia das baixas lugares densos, habitados, envolventes. Enfim, a Baixa está cabisbaixa.

...

O coração das grandes cidades tem vindo, pois, a sofrer uma desvitalização. Um dos seus sinais mais visíveis é o enfraquecimento do controlo social informal - aquele que resulta das interacções quotidianas entre residentes e desconhecidos, da vigilância espontânea produzida pelas redes de vizinhança e pelos sentimentos de pertença do espaço. Sob a pressão destes factores ecológicos, as baixas, tendo o mesmo espaço que tinham dantes, têm contudo menos lugares. O lugar é um espaço de reconhecimentos, de interacções quentes, de pertenças e apropriações. Há lugares que, ocupando pouco espaço físico, têm um imenso espaço psicológico - e são estes que têm vindo a entrar em crise e, nalguns casos, a perder-se irremediavelmente. Quando a cidade identificada consigo própria através desta geografia dos lugares entra em crise, fica à mercê do estranho. O estranho é aquele que chega, o que vem de um algures que o torna enigmático e ilegível. E quando estamos fragilizados tendemos a lê-lo como indesejável e perigoso e não activamos os mecanismos para o seu acolhimento.

...

A terciarização dos centros empurrou, como já vimos, a função residencial para as novas periferias, que não se limitam hoje já a ser simples subúrbios, complexificando o seu tecido social e o seu leque de actividades. Elas ganham importância à mesma velocidade que o centro a perde, obrigando a pensar a gestão política dos grandes aglomerados através de uma lógica diferente da das capelinhas das câmaras municipais. E os lugares antes densos da Baixa são agora, a partir do fim do dia, terras de ninguém, espaços ocos, entregues ao escoar lento da cidade nocturna, despovoada e à mercê de intrusos e inquietações. Seria importante fixar aqui gente e actividades. No Porto, por ex., vamos ainda a tempo de corrigir parcialmente o erro de retirar as escolas de ensino superior do centro; vamos ainda a tempo de considerar as funções cultural e lúdica como estratégicas para atrair "city users" - porque a desportiva, essa, já os atrai há muito tempo, levando o nome da cidade aos quatro cantos do mundo redondo; vamos ainda a tempo de promover programas de incentivo à fixação de casais jovens na Baixa, seguindo o exemplo de municípios do interior, como o de Murça; vamos ainda a tempo de requalificar ruas e quarteirões sem que essa operação signifique uma engenharia social que obrigue as camadas com menos poder de compra a debandar das casas onde estão há gerações.

...

[LUÍS FERNANDES] qui 03 mar 2004

despenalização

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004

numerobis

numerobis, your name in hieroglyphs is









Multibanco Na Covilhã


Depois de 10 anos em funcionamento,
este multibanco estranhamente colocado numa rua da Covilhã
foi finalmente notícia no telejornal da RTP1.

A razão?
Simples...
10 anos depois vai ser desactivado.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2004

construção em altura

Há em Portugal um preconceito relativamente à construção em altura?
Se ele existe, é como o racismo, ninguém gosta de admiti-lo.
Quando agora se fala na hipótese de construir torres, há uma objecção de peso invocada por urbanistas: o risco de ferirem um interesse colectivo, que deve ser defendido, contemplando com equidade particulares e população em geral.

José Romano pugna há vários anos pelo direito a usar as três dimensões.
"É quase um manifesto:
não podem cortar-nos a possibilidade de usar as três dimensões.
Isso era o mesmo que tirarem a quem escreve o direito a usar vírgulas"

"Um bocadinho de vertigem é como o sal na comida, nunca fez mal a ninguém"

O que explica a aparente ausência de desejo das alturas em Portugal é uma incógnita. Aparentemente, os portugueses preferem uma arquitectura chã, e mais terra a terra, que não entre em grandes aventuras tecnológicas.

[FERNANDA RIBEIRO] sab 14 fev 2004

Porto

é indesculpável que a CP, que é uma empresa pública prestando um serviço público, tenha desbaratado mais de cem milhões de contos nos comboios pendulares para tudo resultar numas dezenas de quilómetros de linha nova e uma poupança de cinco minutos na viagem do "Alfa" dito pendular comparativamente ao "Foguete" dos anos 60. E que aparentemente seja mais urgente construir o TGV Lisboa-Madrid do que o TGV Lisboa-Porto (mas isso faz parte da longa história do desinvestimento público no transporte ferroviário, de que o país já está a pagar as consequências e mais há-de pagar no futuro.

Na sua grande maioria, os lisboetas ignoram tudo sobre o Porto e não alimentam desejo algum de preencher a sua ignorância.

O problema do Porto não é diferente do do resto do país: quem tem mérito próprio não tem tempo a perder com intrigas, invejas e reclamação de benesses públicas e não está disposto a misturar-se com os que apenas aspiram a lugares, oportunidades e satisfação de vaidades através do Estado.

[MIGUEL SOUSA TAVARES] sex 13 fev 2004

terça-feira, 17 de fevereiro de 2004

calvin


nesta tira, ele faz-me lembrar os colegas que costumo ter.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2004

Vende-se: Gruta Pré-histórica

Há quem venda a casa de campo ou o apartamento, há quem venda a vivenda ou o bungalow e há mesmo quem venda a gruta pré-histórica. O exemplo vem de França, onde Ernest Paluzzano, um agricultor francês de 76 anos decidiu colocar à venda, por um milhão de euros, um santuário pré-histórico ornamentado com meia dúzia de gravuras rupestres.

O milhão de dólares que Palluzano pede pela "gruta do feiticeiro" [assim chamada porque entre os vestígios ali descobertos se encontra uma figura de aspecto antropomórfico designada como "o feiticeiro de Saint Cirq"]
- uma soma qualificada por alguns arqueólogos como exorbitante e sem fundamento - inclui a gruta, o museu e uma vivenda.
[público]

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2004

siza

contou que um político lhe falou, preocupado, da relação do Pavilhão de Portugal com a arquitectura fascista portuguesa: "Sim, era por causa dos pórticos exteriores [que seguram a pala]. Mas eu disse-lhe que as pessoas é que são fascistas, não os edifícios.(...)"
[público]

2:

"Agora é um aborrecimento completo com enchimento de chouriços por parte de várias charcutarias. A sociedade civil são instituições que não estão vocacionadas para fazer televisão e que, no fundo, estão a encher chouriços."
[público]

rtp

A nova forma de gestão da RTP está a tentar um outro caminho de serviço público:
deixou de lado a velha polémica entre ser ou não ser e optou claramente por ser e não ser.
[público]

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2004

terça-feira, 3 de fevereiro de 2004

Vítor Figueiredo

no Público [ 01 Fev ]

sexta-feira, 30 de janeiro de 2004

levity

quarta-feira, 28 de janeiro de 2004

frescos

na terceira coluna, brevemente:
os meus favoritos mais frescos

segunda-feira, 26 de janeiro de 2004

terça-feira, 20 de janeiro de 2004

DEATH TO MANIFESTOS ... VIVA HOW-TOS!

How to become a Famous Architect
a brief step by step guide.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2004

O Museu Situacionista

2004-01-17
[ Ricardo Carvalho, em Paris ]
in Mil Folhas [Público]

O
Museu
Situacionista

Já perto da meia noite, num dia de semana, várias pessoas entram e saem de um edifício parisiense à beira do Sena. No interior convivem informalmente uma livraria, um bar e um restaurante, dispersos em torno de uma série de quatro espaços de exposição. Estas actividades parecem provisória e circunstancialmente instaladas, e a estrutura original do edifício, em betão, está descarnada e à vista. Existe até uma "roulotte" estacionada no interior, que a um segundo olhar se revela uma bilheteira. É o "Palais de Tokyo", originalmente construído para a Exposição Internacional de 1937, e, desde o final de 2001, reconvertido em "Centro de Criação Contemporânea", que é uma denominação possível, mas "alternativa", para "museu de arte contemporânea". Jean Philippe Vassal, metade da dupla de arquitectos Lacaton & Vassal, autores do projecto, esteve na quarta-feira na Faculdade de Arquitectura do Porto para dar uma conferência.

Enquanto a maioria dos museus ocidentais, minimamente relevantes, se socorre hoje de uma afirmação através da expressão, ou plasticidade arquitectónica, na senda da criação de um objecto iconográfico, mesmo que isso signifique muitas vezes espaços interiores menos intensos, o "Palais de Tokyo", também pelo facto de ser um projecto dentro de um edifício pré-existente (e muito pouco interessante arquitectonicamente) caminha noutra direcção. Os seus autores não se referem a outros museus quando apresentam este projecto, mas invariavelmente ao mercado que se instala na praça Djemaa-el-Fnaa em Marraquexe. E não é difícil estabelecer pontes entre os dois espaços geográfica e culturalmente tão distintos, até porque Jean Philippe Vassal foi arquitecto cooperante em África (na Nigéria) durante cinco anos, cuja experiência reverte ao seu trabalho actual. Trata-se no caso do mercado/ praça Djemaa-el-Fnaa de uma outra concepção de ordem, sem hierarquia ou síntese, feita de adições de formas, cheiros, cores, mas sobretudo de uma experiência arquitectónica complexa assente numa inescapável economia de meios. A praça pública marroquina é uma experiência efémera ou transitória, que fica vazia com o fim do dia, depois dos acrobatas e do comércio, como se nada ali tivesse acontecido. O transporte desta ideia para um museu numa capital europeia - Paris neste caso - é o primeiro sinal de grande visibilidade de uma atitude anti-Guggenheim, apenas esboçada com a Tate Modern da dupla suíça Herzog & de Meuron.

A livraria, que é o espaço mais próximo da entrada, está envolta numa banal rede de arame, como as redes que separam os campos desportivos improvisados da rua. As estantes estão encostadas a paredes de betão aparente, por vezes denunciando marcas de outros elementos que já não existem. Pelo tecto correm todas as infra-estruturas, com destaque para as linhas de luz artificial que vão clarificando as partes relativamente ao todo. Um piso abaixo está o bar, que é uma amálgama de materiais, com destaque para o pavimento de linóleo com grandes flores de cores fortes. A cozinha (industrial) está em relação directa com o bar, onde aliás é necessário ir buscar o que se pretende. As instalações sanitárias, do lado oposto, não possuem qualquer indicação "homens" ou "mulheres" e estão pintadas de preto. As louças e o espelhos podiam ser uma solução barata e criativa de um apartamento de estudantes numa grande cidade. Novamente em cima grandes candeeiros, também de várias cores, anunciam outro espaço - um restaurante com mesas corridas - que se liga directamente às salas de exposição. Estas últimas são marcadas pelas grandes clarabóias de duas águas, que Anne Lacaton e Jean Philippe Vassal introduziram para levar a luz natural até às salas de exposição. Contudo, e apesar da total informalidade de todos os espaços, tão evidente que adquire uma carga panfletária, para se aceder às obras que vários artistas têm concebido para serem instaladas no "Palais de Tokyo" é preciso pagar. E aí encontramos a "roulotte" estacionada com um funcionário no interior. Neste museu todas as partes são colocadas no todo como acontecimentos circenses (os acrobatas marroquinos?) e não seria de estranhar que no dia seguinte já nada lá estivesse.

O projecto do "Palais de Tokyo" poderia ser um encontro fortuito entre as teorias da Internacional Situacionista (que remontam às décadas de 50 e 60) e o filme "Os Respigadores e a Respigadora" de Agnès Varda. Ou seja, o encontro entre a condição nómada ou transitória - a deriva situacionista - que elege o espaço público como espaço de criação artística, e a "assemblage" de uma série de elementos mais ou menos banais, despojos da sociedade de consumo (que é ainda e também a "Sociedade do Espectáculo" de Guy Debord). Numa tradição presente quer nos situacionistas, quer na realizadora francesa, de associação entre cultura e política, o projecto de Lacaton & Vassal permite a gestação de uma nova identidade a partir do mínimo gesto de desenho. Tudo passa pela recusa (não é claro se é conceptual ou ideológica ou ambas) de utilizar materiais caros ou "nobres", como pedra, madeiras ou vidros sofisticados, deixando apenas a "ossatura" original do edifício, e por isso revelando-o como espaço novo, desconhecido por estar "despido" de revestimentos e ornamentos que sempre o caracterizaram. Esta obra de arquitectura deve ser vista sobretudo como uma "acção" num espaço já existente.

A novidade de tudo isto é a sua utilização na concepção de um museu, um espaço institucional. O "Palais de Tokyo" é fruto do encontro de dois projectos, o do seu curador, ou director artístico, e o projecto de arquitectura. O "cubo branco" defendido por artistas e comissários de todo o mundo, pela sua suposta neutralidade conhece no "Palais de Tokyo" a sua mais recente provocação, num espaço que seguindo de perto as aspirações das vanguardas históricas e da Internacional Situacionista, pretende a superação do belo canónico ou da singularidade que caracteriza os museus mais famosos, do oitocentista Museu Altes em Berlim, passando pelo Guggenheim Nova Iorque até ao mais recente Guggenheim Bilbao. Trata-se sobretudo no projecto do "Palais de Tokyo" da aspiração ao derrube das barreiras entre arte e vida. E dificilmente uma vida neutra será uma vida interessante.


Palais de Tokyo
Site de création contemporaine
13 Avenue du Président Wilson Paris
aberto de terça a domingo do meio dia à meia noite.
tel 01 4723 5401 www.palaisdetokyo.com

quarta-feira, 14 de janeiro de 2004

sexta-feira, 9 de janeiro de 2004

bartoon @ publico.pt

quinta-feira, 8 de janeiro de 2004

terça-feira, 6 de janeiro de 2004